Uma primeira lei seria a lei da Reconfiguração. Devemos evitar a lógica da substituição ou do aniquilamento. Em várias expressões da cibercultura trata-se de reconfigurar práticas, modalidades midiáticas, espaços, sem a substituição de seus respectivos antecedentes.
A segunda lei seria a Liberação do pólo da emissão. As diversas manifestações socioculturais contemporâneas mostram que o que está em jogo como o excesso de informação nada mais é do que a emergência de vozes e discursos anteriormente reprimidos pela edição da informação pelos mass media. Assim chats, weblogs, sites, listas, novas modalidade midiáticas, e-mails, comunidade virtuais, entre outras formas sociais, podem ser compreendidas por essa segunda lei.
A terceira lei é a lei da Conectividade. As diversas redes socio-técnica contemporâneas mostram que é possível estar só sem estar isolado. A conectividade generalizada põe em contato direto homens e homens, homens e máquinas mas também máquinas e máquinas que passam a trocar informação de forma autônoma e independente.Nessa era da conexão o tempo reduz-se ao tempo real e o espaço transforma-se em não espaço,mesmo que por isso a importância do espaço real, como vimos, e do tempo cronológico, que passa, tenham suas importâncias renovadas.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
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Professora, Ta muito bom esse blog, gostei muito de poder estudar dessa meneira, os assuntos e conteúdos estão distrubuídos de maneira coerente, assim, facilitando o aprendizado.
ResponderExcluirEspero ancioso pelas atualizações...
Abraços
Agradeço por esse post.
ResponderExcluirVai me ajudar...
Não se pode tolerar informações sem fontes específicas. Do que adianta ter bons dados se não se pode consultá-los, seja para verificar a veracidade, seja para aprofundar?
ResponderExcluirLemos, André; Cunha, Paulo (orgs). Olhares sobre a Cibercultura. Sulina, Porto
ResponderExcluirAlegre, 2003; pp. 11-23